sexta-feira, 7 de junho de 2019
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019
Planejamento Avaliação Diagnóstica
Plano: Avaliação Diagnóstica
5º ano/ 2º Ciclo
2019
Professoras regentes:
Rosangela
Borges da Silva (5º ano “A” – Matutino)
Cristiana Pereira
Alves (5º ano “B” – Vespertino)
Cleidson de Oliveira Gregório
Garcia
Pedra Preta - MT
2019
APRESENTAÇÃO
O presente Plano de Ensino foi elaborado
pelas professoras regentes do 5º ano/ 2º Ciclo, do ano de 2019, da Escola
Estadual Profª Ivonne Tramarim de Oliveira, com orientação do coordenador
pedagógico Cleidson de Oliveira Gregório Garcia e irá descrever os
procedimentos a serem desenvolvidos no decorrer do referido ano, tornando-se
instrumento base para as professoras e contribuirá para organizar a prática
docente nas turmas do 5º ano/ 2º ciclo.
Dessa forma apresentamos uma estrutura que
norteará o trabalho para que os Objetivos de Aprendizagem sejam abordados nos eixos
das áreas de conhecimento, para assim possibilitar o desenvolvimento da
aprendizagem dos alunos de acordo com as habilidades de cada ano/ciclo.
JUSTIFICATIVA
Visto que
nenhuma turma é homogênea não é viável iniciar o plano de ensino, partindo dos
Objetivos de Aprendizagem do ano/ciclo que o aluno pertence. É importante
mapear a turma de forma a ter visão das habilidades e dificuldades comuns e
individuais. Partir da realidade para avançar com critérios estabelecidos
através dos dados coletados e analisados.
A
realização da Avaliação Diagnóstica no primeiro momento possibilita coleta de dados
que irão nortear as ações do plano de ensino e do plano de intervenções
necessárias para o desenvolvimento do ensino/aprendizagem.
Sem ter
um perfil traçado da turma fica difícil estabelecer metas, a avaliação
diagnóstica tem por função traçar esse perfil.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL:
Recolher
informações sobre as habilidades e dificuldades (individuais e comuns do grupo
de alunos do 5º ano/2º ciclo).
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
-
Desenvolver atividades contextualizadas, para avaliação de habilidade de
leitura, interpretação e escrita;
- Através
da resolução de situações problemas com conceito de adição, subtração,
multiplicação e divisão avaliar a habilidade de estratégias para resolver
operações matemáticas;
-
Promover momentos de integração entre os pares, para observar a disposição para
negociar, resolver conflitos, ouvir o outro, respeitar as regras, etc.
METODOLOGIA
A
aplicação da Avaliação Diagnóstica na turma do 5º ano contará com uso de
diferentes estratégias para que aconteça de maneira dinâmica e funcional.
Na
sequência de atividades propostas o foco será na leitura e interpretação de textos. Momentos de leitura
individual, em voz alta, coletivamente serão propostos para avaliação por meio
do texto: “Sua Avó, meu bassê” – Ruth Rocha o texto será lido, primeiramente,
pela professora que logo após irá propor um momento de leitura compartilhada,
onde cada aluno irá ler um parágrafo em voz alta, através dessa atividade será
possível traçar um perfil de leitura em voz alta dos alunos, além de perceber a
disciplina no respeito aos turnos de fala. Caso fique dúvida quanto à fluência
de leitura do aluno, será proposto um momento para “tomar leitura”
individualmente.
Ainda
para avaliar a leitura os alunos serão desafiados a organizarem o texto
fatiado, essa atividade será realizada em grupo. As observações na avaliação de
leitura serão registradas em tabela elaborada (anexo1)
Também no
contexto do texto: “Sua Avó, meu bassê” – Ruth Rocha, serão propostos momentos
para avaliar a interpretação textual (informações explícitas no texto), esse
momento será realizado através de atividade escrita (ora impressa, ora copiada
do quadro). Também haverá momento de interpretação oral, que dará oportunidade
aos alunos com dificuldade na leitura de realizar a interpretação.
Para
avaliar a escrita ortográfica,
serão propostas atividades de produção individual e coletiva de textos em
momentos diversos: na elaboração do Contrato de Regras; descrição do animal de
estimação; ditado estourado (com frases, que dará para avaliar a leitura, visto
que cada aluno irá estourar um balão e ler a frase para que seja registrada
pela turma); na organização de frases com uso de conectivos (coesão e
coerência). As observações da escrita serão registradas em tabela elaborada
(anexo2)
No
componente Matemática o eixo a ser avaliado no diagnóstico inicial será Números e Operações (por ser a
parte que estuda os números e suas operações o bloco mais elementar da
matemática, sendo a base para os demais blocos) que através de situações
problemas elaboradas no contexto da sequência didática do texto citado,
contextualizadas no campo semântico “animais de estimação os que tenho e os que
desejo”. Serão avaliadas as estratégias utilizadas para cálculo mental e
registro de estratégias. Além da habilidade de elaborar a própria situação problema.
Outro momento avaliativo nesse componente será nos momentos de jogos
matemáticos selecionados para essa finalidade. (Nunca Dez; ASDM; etc). As
observações do componente Matemática serão registradas em tabela elaborada
(anexo3)
Outras
situações serão propostas durante o diagnóstico para complementar os casos necessários.
CRONOGRAMA
Semanas
|
Ações
|
1ª
semana
|
Avaliação
Diagnóstica / Coleta de dados através de observação e registro em tabela
apropriada
|
2ª
semana
|
Avaliação
Diagnóstica / Coleta de dados através de observação e registro em tabela
apropriada/ Simulado
|
3ª
semana
|
Análise
dos dados coletados e elaboração das possíveis intervenções.
|
4ª
semana
|
Análise
dos dados coletados e elaboração das possíveis intervenções.
|
AVALIAÇÃO
1.
Avaliação
Diagnóstica
1.1.
Identificar problemas e planejar soluções
Avaliar é
lançar mão de uma totalidade de coisas, dividindo-o em partes para permitir que
cada uma das partes seja devidamente e rigorosamente examinada, a avaliação é
uma ferramenta importante para identificar quais ações em uma sala de aula podem
ou não ter continuidade.
A
avaliação diagnóstica é uma ferramenta de grande importância na organização
escolar, pois contribui para o educador conhecer e compreender a realidade de
seus educandos para obter informações necessárias e instrumentalizar por meio
de registros, e a partir das informações intervir na realidade evidenciada de
forma individualizada e da turma. Por conseguinte contribuir para realização de
um planejamento adequado às características da turma e dos alunos. Devendo
também, levar em consideração a caracterização da comunidade a qual a escola
está inserida.
É
através do procedimento diagnóstico que se permite concretizar a ideia de que a
aprendizagem e a integração do saber e do ser têm mais probabilidade de ocorrer
e de ter melhor qualidade quando se parte do que nos é familiar e próximo para
novas aprendizagens e para a ampliação de novas competências. (HADJI, 1994;
LEITE, 2002)
Daí se dá
a importância de levar em consideração e valorizar a bagagem cultural que cada
criança traz consigo. Através da avaliação diagnóstica, o educador pode colocar
o discente num determinado grupo ou nível de aprendizagem, sem correr o risco
de rotular o mesmo a caráter temporário da sua colocação e assim facilitar a
verificação do desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem de seus
educandos.
A partir
do diagnóstico adquirido, o professor terá condições de avaliar os
conhecimentos e aptidões e iniciar novas aprendizagens e identificar problemas
nesse início de aprendizagens novas.
Além
disso, a avaliação não pode ser tratada como algo destinado aos alunos, mas
sim, ao aplicar uma avaliação, o professor também tem a oportunidade de rever
conceitos e valores sobre sua prática, enquanto um profissional comprometido
realmente com o bom desenvolvimento de seus alunos.
Contudo,
a avaliação diagnóstica propõe ao professor estudar, organizar e coordenar
ações que sirvam de base para analisar as aprendizagens anteriores e diminuir
dificuldades futuras, visando aprofundar e consolidar os objetivos de aprendizagens
almejados para o ano/ciclo em que o educando se encontra.
Por fim, a avaliação diagnóstica, por pretender
averiguar a posição do discente em face de novas aprendizagens que lhe serão
propostas e das aprendizagens anteriores que servem de base para as novas, pode
diminuir as dificuldades futuras e, em certos casos de resolver situações
presentes.
2
-
Avaliação: Somativa e Formativa
Historicamente as avaliações servem de base para que o professor
faça registro de notas dos educandos, muitas vezes, inclusive, em ordem
decrescente ou crescente, como forma de mostrar o desempenho escolar dos
alunos. No decorrer do tempo passamos a manipular as notas como forma de medir
quantitativamente e intuitivamente punir e excluir, ao invés de utilizá-las para
intervir na prática pedagógica do professor e na aprendizagem dos alunos num
processo evolutivo de construção do conhecimento. Muitas vezes, em conversas
com os familiares das crianças, nos atentamos em revelar dados comportamentais
das mesmas, mas o Educador deve lembrar-se também de comentar sobre a rotina
diária de aprendizagens que a escola oferece.
Na maioria das vezes os responsáveis legais por essas crianças em
idade de escolarização não oferecem a necessária atenção às atividades
desenvolvidas por elas, talvez por não saberem de sua importância. Daí a
necessidade de expor aos pais e/ou responsáveis a metodologia utilizada por
nossa escola.
Nossa metodologia de ensino é congruente aos métodos avaliativos
denominados como avaliação formativa, pois segundo Zabala ela tem como:
“finalidade
fundamental do ensino a formação integral da pessoa, e conforme uma concepção
construtivista, a avaliação sempre tem que ser formativa, de maneira que o
processo avaliador [...] tem que observar as diferentes fases de uma
intervenção que deverá ser estratégica”, (ZABALA, 1998, pág. 201).
Portanto, a avaliação formadora analisa as várias etapas de
situação de aprendizagem: o “ponto de partida”, denominada por Zabala como
avaliação inicial e fundamentada em objetivos bem definidos; após análise,
planejamento de intervenções pedagógicas; efetivação do plano de intervenção em
sala de aula (tarefas e atividades), segundo Zabala seria a avaliação
reguladora; por fim, a avaliação mediadora adéqua-se às necessidades de
aprendizagem dos estudantes, para assim chegarmos à avaliação final.
É imprescindível salientar que embora exista a palavra “final”, a
avaliação formativa é contínua, portanto em alguns momentos o processo educativo
exigirá novas propostas de intervenção para que os objetivos analisados sejam
introduzidos, trabalhados e, dependendo do ano, consolidados.
Ainda em conformidade com Zabala, “uma escola centrada quase que
exclusivamente nos conteúdos conceituais,
especialmente os factuais, de
conhecimento enciclopédico, limita os instrumentos avaliativos habitualmente
utilizados às provas de papel e lápis. Esta forma de conhecer os resultados
obtidos pode ser bastante adequada no caso dos conteúdos factuais, mas não é
tanto quando se trata de conteúdos conceituais ou procedimentais. E podemos
afirmar que não o é, em absoluto, quando os conteúdos a serem avaliados são de
caráter atitudinal.”
Sendo assim diferentes “saberes” devem ser avaliados, também, de
diversas formas. Não cabendo apenas o papel e lápis para avaliar os garotos,
nem tão pouco abolir as provas tradicionais.
A avaliação formativa exige pesquisa, reflexão e também ação
constantes, para assim mediar o ensino aprendizagem das crianças, verificando
sempre seus desafios e avanços. Muitas vezes até tendo que mudar os rumos do
próprio planejamento para adequá-lo aos problemas de ensino aprendizagem.
Tal avaliação tem como base ser na medida, para que a ensinagem
faça sentido e seja concomitante com a vida escolar e também com as
experiências de vida. Rosenei em sua tese, Avaliação para a Aprendizagem: A
Articulação entre Ensino, Aprendizagem e Avaliação, cita a afirmação (apud
CARVALHO, 2013, p.233) que “as avaliações são formativas quando contribuem para
a regulação do processo de aprendizagem”.
Tendo em vista o processo pedagógico, não podemos desconsiderar os
diferentes saberes dos nossos alunos, portanto, em alguns momentos serão
necessários métodos avaliativos diversos em conformidade com os desafios apresentados
por nossos estudantes e cada conteúdo a ser observado o seu desempenho, sejam
eles: conceituais, factuais ou atitudinais.
Nos conteúdos factuais, como afirma Zabala, “o que nos interessa
saber, neste momento, é se são capazes de lembrar os nomes, os dados, os
títulos, as datas etc. Quando a nossa necessidade é esta, a atividade mais
apropriada para avaliar o que sabem será a simples pergunta” (ZABALA, 1998,
pág. 203), portanto, nesse momento faz-se necessário as atividades denominadas
tradicionais, justifica-se a presença dela por sua eficácia ao levar o aluno a
refletir sobre suas práticas educacionais e cotidianas, para assim firmar seu
desempenho de forma descritiva e registrada. Garantindo o tipo de ajuda que
será proposta ao aluno para a efetiva contribuição em sua jornada escolar.
No entanto, tais atividades tradicionais não são tão eficazes para
garantir a observação dos conteúdos conceituais, pois esses exigem a percepção
do grau de aprendizagem dos garotos e não se “sabem ou não sabem”. Cabendo aqui
atividades “em que os alunos possam demonstrar que entenderam, assim como sua
capacidade para utilizar convenientemente os conceitos aprendidos” (ZABALA,
1998, pág. 204).
Os conteúdos procedimentais exigem a capacidade do aprendiz de
“saber fazer, e o conhecimento sobre o domínio deste saber fazer só pode ser
verificado em situações de aplicação destes conteúdos” (ZABALA, 1998, pág.
207). Sendo assim, ainda em conformidade com os estudos de Zabala “o que define
sua aprendizagem não é o conhecimento que se tem dele, mas o domínio ao
transferi-lo para a prática”, portanto, nosso aluno deve ter sua aprendizagem
significativa, por exemplo, quando estamos observando a aprendizagem
relacionada ao gênero carta ou convite, precisamos analisar suas habilidades na
prática, ou seja, a escrita do texto e, no caso, o envio do mesmo, para assim
diagnosticar o nível de aprendizagem da criança. Em palavras do próprio Zabala:
As habituais provas de papel e lápis, no caso dos conteúdos
procedimentais, só têm sentido quando se trata de procedimentos que se realizam
utilizando papel, como a escrita, o desenho, a representação gráfica do espaço,
os algoritmos matemáticos etc. [...] Devem ser atividades abertas, feitas em
aula, que permitam um trabalho de atenção por parte dos professores e a
observação sistemática de como cada um dos alunos transfere o conteúdo para a
prática. (ZABALA, 1998, pág. 207)
Concluímos então que certos casos de verificação de aprendizagem
clamam por planejamento de atividades, muitas vezes, criticadas por serem
tradicionais, mas o que a define como tradicional, é o “olhar”, tanto de quem a
elabora, quanto de quem a observa. Pode ser tradicional a elaboração de
atividades previamente feitas pelos educandos, e após sistemáticas leituras, os
mesmos devem respondê-las prontamente em um pedaço de papel, sem ao menos
refletir sobre os conhecimentos adquiridos, por exemplo.
Para que haja eficácia na obtenção de informações referentes ao
conhecimento que os educandos apresentam nos conteúdos factuais, repetimos, que
se faz necessário a elaboração de atividades avaliativas registradas em papel,
com datas previamente definidas e colaboração de toda comunidade escolar. Pois,
com a participação de todo o corpo docente e a família, dos estudantes envolvidos
no processo de tais atividades, teremos certamente melhoras no desempenho
escolar das crianças.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria
de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade
Certa. Interdisciplinaridade no ciclo de alfabetização. Caderno 03 / Ministério
da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão
Educacional. – Brasília: MEC, SEB, 2015.
________. Ministério da Educação. Secretaria
da Educação Básica. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Currículo
na Alfabetização: concepções e princípios. Ano 01. Unidade 01. Brasília:
MEC/SEB, 2012.
________. Parâmetros Currículares
Nacionais/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998
CARVALHO, Rosenei Bairros de
Freitas. Avaliação para a aprendizagem: a articulação entre ensino,
aprendizagem e avaliação (Mato Grosso – Brasil). Tese de doutorado
(Universidade de Lisboa – Instituto de Educação), 2013.
DOLZ, Joaquim; NOVERRAZ, Michele;
SCHNEUWLY, Bernard. Sequências didáticas para o oral e a escrita: apresentação
de um procedimento. In: SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e
escritos na escola. Tradução de Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas,
SP: Mercado das Letras, 2004, p. 82
ELLIOT,
John. La investigación-acción en educación. Tradução de Pablo Manzano. 3. ed. Madrid: Morata, 1997.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do
oprimido 30 anos depois. In: FREIRE. A. A.F. Pedagogia dos Sonhos Possíveis.
São Paulo: Unesp, 2001.
Hadji, C. A avaliação, regras do jogo. Das intenções aos
instrumentos. Porto: Porto Editora. 1994.
Leite, L. As actividades laboratoriais e o desenvolvimento
conceptual e metodológico os alunos. Boletín de las ciências, 2002.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. Cortez
Editora: São Paulo, Coleção Magistério 2° Grau Série Formando Professor, 1994.
MATO GROSSO. Secretaria de estado
de Educação. Escola Ciclada de Mato Grosso: Novos Tempos e Espaços para Ensinar
– Aprender a sentir, ser e fazer. Cuiabá: Seduc, 2000.
PERRENOUD, Philippe. “Construir
competências é virar as costas aos saberes?” In: Revista Pátio, Porto Alegre:
ARTMED, ano 03, nº 11, jan. 2000 (p. 17)
____________, Philippe. Avaliação:
da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre:
Artmed, 1999.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da
pesquisa-ação.11. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2002.
TRIPP, D. Pesquisa-ação: uma
introdução metodológica. Revista Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 31, p.
443-466, set. 2005. Disponível em: <http://
www.scielo.br/pdf/ep/v31n3/a09v31n3.pdf>. Acesso em: 13/04/2017.
ZABALA, Antoni. A prática educativa:
como ensinar. Porto alegre: Artimed, 1998.
2ª semana - diagnóstico
Plano Semanal de 18 a 22 de Fevereiro
2019
Desenvolvimento:
A partir da temática “Dinheiro: como surgiu e
seu uso no dia-a-dia”, continuar a avaliação diagnóstica nos componentes Língua
Portuguesa (escrita ortográfica, leitura e interpretação de texto) e Matemática
(números e operações – situações problemas).
Objetivos de
aprendizagem
|
|
L.P.
157, 159, 161, 162, 163 e 166
|
Mat.
127, 128;129;130 126, , 132, 139,
|
História:
298
|
|
OBS.
Alguns OA referentes ao 1º ciclo serão reavaliados.
|
DIA
|
ATIVIDADES
|
SEGUNDA-FEIRA
18/02/2019
|
-
Concluir a atividade da aula anterior;
-
Através de roda de conversa recolher os conhecimentos prévios sobre a origem do dinheiro (montar cartaz); -
dar aos alunos papéis para escreverem ou ilustrarem resposta à questão – Como
surgiu o dinheiro?
-
Apresentar vídeo https://www.youtube.com/watch?v=uyZkovEtAgY
- 10 moedas brasileiras que você não sabia que existiram;
-
Comparar as informações do vídeo com as informações prévias dos alunos;
-
Apresentar texto informativo: Você sabe
como surgiu o dinheiro? – fazer leitura compartilhada e resolver à
cruzadinha.
-
Preencher Mapa Mental sobre o tema estudado;
Para casa:
Fazer uma lista de coisas que você compraria com R$ 5.000,00.
|
TERÇA-FEIRA
19/02/2019
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- Ditado estourado com parte do
texto: Como se fosse dinheiro;
- Partindo das pesquisas realizadas
na atividade de casa (fazer lista dos itens de maior frequência e comparar os
preços ver diferença) – situações problemas;
- Apresentar atividade impressa com
resolução de problemas utilizando cédulas e moedas do SMB. (ativ6)
Para
casa: Situação problema (Sua Avó, meu bassê)
|
QUARTA-FEIRA
20/02/2019
|
-
Correção coletiva das situações problemas feitas em casa;
-
Resolução de problemas matemáticos envolvendo as quatro operações utilizando
o sistema monetário brasileiro. (ativ3)
-
Simulado de Língua Portuguesa (leitura, interpretação e escrita ortográfica);
Para casa: Interpretação
de texto (Sua Avó, meu bassê)
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QUINTA-FEIRA
21/02/2019
|
-
Correção coletiva da interpretação textual;
-
Leitura e interpretação do texto: “Meu Orçamento” – autora: Patrícia Engel
Secco. (ativ7)
-
Simulado de Matemática (números e operações);
Para casa:
Fixação - compras com preços baseados em um folheto de supermercado. (ativ4).
|
SEXTA-FEIRA
22/02/2019
|
-
Educação Física: brincadeiras no pátio;
-
Correção coletiva da atividade feita em casa;
|
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