Data 15 de Fevereiro de 2012 – quarta-feira
Tema/Conteúdo:
Português – Ditado da música: “Amigos pela fé”; Cruzadinha com treino ortográfico.
História – Unidade I – A conquista portuguesa.
Método:
- Acolhida: História – A gata branca
- Leitura do Livro da Vida ;
- Ditar a música Amigos pela fé – (tocando a música);
- Passar a cruzadinha do diminutivo;
- Apresentar unidade I de história através de
vídeos selecionados;,
- · Os primeiros habitantes do Brasil – iPED
- · Brasil, a nova terra
- · Descobrimento do Brasil
- · DESCOBRIMENTO DO BRASIL OFICIAL - PORTAL DO PROFESSOR MEC
- · Palavra Cantada - Pindorama
- · índios do Brasil
- Passar cópias das músicas Pindorama e Todo dia era dia de índio.
Amigos Pela Fé
Luan Santana
Quem me dará um ombro amigo
quando eu precisar ?
E se eu cair, se eu vacilar,
quem vai me levantar ?
quando eu precisar ?
E se eu cair, se eu vacilar,
quem vai me levantar ?
Sou eu, quem vai ouvir você
quando o mundo não puder te entender
Foi Deus, quem te escolheu pra ser
o melhor amigo que eu pudesse ter
quando o mundo não puder te entender
Foi Deus, quem te escolheu pra ser
o melhor amigo que eu pudesse ter
Amigos, pra sempre
Bons Amigos que nasceram pela fé
Amigos, pra sempre
Para sempre amigos sim, se Deus quiser
Bons Amigos que nasceram pela fé
Amigos, pra sempre
Para sempre amigos sim, se Deus quiser
Quem é que vai me acolher,
na minha indecisão
Se eu me perder pelo caminho
quem me dará a mão
na minha indecisão
Se eu me perder pelo caminho
quem me dará a mão
Foi Deus, quem consagrou você e eu
para sermos bons amigos, num só coração
Por isso eu estarei aqui
quando tudo parecer sem solução
para sermos bons amigos, num só coração
Por isso eu estarei aqui
quando tudo parecer sem solução
Peço a Deus que te guarde
(que te guarde, abençoe e mostre a sua face)
E te dê a sua Paz.
(que te guarde, abençoe e mostre a sua face)
E te dê a sua Paz.
Amigos, pra sempre
Bons Amigos que nasceram pela fé
Amigos, pra sempre
Para sempre amigos sim, se Deus quiser
Bons Amigos que nasceram pela fé
Amigos, pra sempre
Para sempre amigos sim, se Deus quiser
A Gata Branca
Era uma vez um velho rei que tinha três filhos e não sabia a quem deixar o seu reino. Um dia chamou-os e disse-lhes: “Já estou velho e devo deixar o trono a um de vós. Sois os três valentes e capazes, por isso decidi deixar o reino a quem me trouxer o cão mais pequeno do mundo.”
Os irmãos mais velhos partiram e fizeram de tudo para agradar ao pai. O mais novo, pelo contrário, como não sabia o que fazer, andou a vaguear pela floresta.
Um dia desabou uma tempestade. O rapaz, que não tinha onde se abrigar, viu uma luz ao longe e resolveu segui-la. Depois de andar um bom bocado, chegou a um castelo maravilhoso com portas de ouro. Dentro, sentada no trono, estava uma bela gata branca com uma coroa de rubis e safiras.
O rapaz estava espantado, mas a gata recebeu-o muito bem e pô-lo à vontade. Ofereceu-lhe um ótimo jantar e deu-lhe o melhor quarto do castelo. Com o passar do tempo, os dois ficaram amigos. Juntos, passeavam, brincavam e liam.
O rapaz estava espantado, mas a gata recebeu-o muito bem e pô-lo à vontade. Ofereceu-lhe um ótimo jantar e deu-lhe o melhor quarto do castelo. Com o passar do tempo, os dois ficaram amigos. Juntos, passeavam, brincavam e liam.
Entretanto, já tinha passado quase um ano e o príncipe tinha-se esquecido de procurar o cãozinho para o seu pai. Mas a gata que sabia sempre tudo disse: “Pega nesta bolota e leva-a ao teu pai.” O jovem obedeceu. Quando o pai abriu a bolota viu um cãozinho minúsculo que abanava o rabo alegremente.
Mas o rei não tinha ficado convencido. Chamou então os três irmãos e disse-lhes:
“Preciso de outra prova. Darei o meu reino a quem me trouxer um pano tão fino que possa entrar no buraco de uma agulha.”
“Preciso de outra prova. Darei o meu reino a quem me trouxer um pano tão fino que possa entrar no buraco de uma agulha.”
Os irmãos mais velhos partiram e fizeram de tudo para agradar ao pai.
O mais novo voltou logo para o castelo da gata branca e passou outro ano com ela, passeando, lendo e brincando.
O mais novo voltou logo para o castelo da gata branca e passou outro ano com ela, passeando, lendo e brincando.
Quando chegou o momento de regressar ao pai, o rapaz não sabia o que fazer. “Pega nesta noz e leva-a ao teu pai, disse-lhe a gata.
O rei abriu a noz e encontrou uma avelã. Abriu a avelã e encontrou um grão de trigo, abriu o grão de trigo e encontrou o tecido mais leve e precioso do mundo. Mas o rei ainda não estava convencido. “Preciso de uma última prova”, disse. “Deixarei o meu reino a quem encontrar uma princesa bela e gentil, digna de se tornar rainha. Os irmãos mais velhos partiram e fizeram de tudo para agradar ao pai. O mais novo voltou para a gata. Passearam, leram e brincaram e mais um ano passaram juntos.
Até que uma noite a gata lhe disse: “Eu sou a princesa que procuras. Um feitiço transformou-me em gata, mas se tiveres coragem de me cortar a cabeça e o rabo, voltarei a ser uma rapariga.” No início o rapaz não conseguia sequer pensar no assunto, mas depois ganhou coragem. Pegou num machado e fez o que a gata lhe disse. Diante dos seus olhos apareceu uma rapariga linda.
O rei ficou tão emocionado com a simpatia e beleza da princesa gata que logo quis entregar a coroa e o reino ao filho mais novo. “Não é preciso!”, disse a princesa. O meu pai deixou-me os seus reinos e eu quero dividi-los convosco.
Houve uma grande festa para festejar o casamento do filho mais novo do rei e a partir daquele dia cada um tinha a sua coroa e todos viveram felizes para sempre.
(retirado do site http://www.historias-infantis.com/contos/historias/page/11/)
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