segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Plano de aula - 15/02/2012

Data 15 de Fevereiro de 2012 – quarta-feira
Tema/Conteúdo:
Português – Ditado da música: “Amigos pela fé”; Cruzadinha com treino ortográfico.
História – Unidade I – A conquista portuguesa.
Método:
- Acolhida: História – A gata branca
- Leitura do Livro da Vida ;
- Ditar a música Amigos pela fé – (tocando a música);
- Passar a cruzadinha do diminutivo;
- Apresentar unidade I de história através de
vídeos selecionados;,

  • ·          Os primeiros habitantes do Brasil – iPED
  • ·          Brasil, a nova terra
  • ·          Descobrimento do Brasil
  • ·          DESCOBRIMENTO DO BRASIL OFICIAL - PORTAL DO PROFESSOR MEC
  • ·          Palavra Cantada - Pindorama
  • ·          índios do Brasil



- Passar cópias das músicas Pindorama e Todo dia era dia de índio.


Amigos Pela Fé

Luan Santana

Quem me dará um ombro amigo
quando eu precisar ?
E se eu cair, se eu vacilar,
quem vai me levantar ?
Sou eu, quem vai ouvir você
quando o mundo não puder te entender
Foi Deus, quem te escolheu pra ser
o melhor amigo que eu pudesse ter
Amigos, pra sempre
Bons Amigos que nasceram pela fé
Amigos, pra sempre
Para sempre amigos sim, se Deus quiser
Quem é que vai me acolher,
na minha indecisão
Se eu me perder pelo caminho
quem me dará a mão
Foi Deus, quem consagrou você e eu
para sermos bons amigos, num só coração
Por isso eu estarei aqui
quando tudo parecer sem solução
Peço a Deus que te guarde
(que te guarde, abençoe e mostre a sua face)
E te dê a sua Paz.
Amigos, pra sempre
Bons Amigos que nasceram pela fé
Amigos, pra sempre
Para sempre amigos sim, se Deus quiser

A Gata Branca


Era uma vez um velho rei que tinha três filhos e não sabia a quem deixar o seu reino. Um dia chamou-os e disse-lhes: “Já estou velho e devo deixar o trono a um de vós. Sois os três valentes e capazes, por isso decidi deixar o reino a quem me trouxer o cão mais pequeno do mundo.”
Os irmãos mais velhos partiram e fizeram de tudo para agradar ao pai. O mais novo, pelo contrário, como não sabia o que fazer, andou a vaguear pela floresta.
Um dia desabou uma tempestade. O rapaz, que não tinha onde se abrigar, viu uma luz ao longe e resolveu segui-la. Depois de andar um bom bocado, chegou a um castelo maravilhoso com portas de ouro. Dentro, sentada no trono, estava uma bela gata branca com uma coroa de rubis e safiras.
O rapaz estava espantado, mas a gata recebeu-o muito bem e pô-lo à vontade. Ofereceu-lhe um ótimo jantar e deu-lhe o melhor quarto do castelo. Com o passar do tempo, os dois ficaram amigos. Juntos, passeavam, brincavam e liam.
Entretanto, já tinha passado quase um ano e o príncipe tinha-se esquecido de procurar o cãozinho para o seu pai. Mas a gata que sabia sempre tudo disse: “Pega nesta bolota e leva-a ao teu pai.” O jovem obedeceu. Quando o pai abriu a bolota viu um cãozinho minúsculo que abanava o rabo alegremente.
Mas o rei não tinha ficado convencido. Chamou então os três irmãos e disse-lhes:
“Preciso de outra prova. Darei o meu reino a quem me trouxer um pano tão fino que possa entrar no buraco de uma agulha.”
Os irmãos mais velhos partiram e fizeram de tudo para agradar ao pai.
O mais novo voltou logo para o castelo da gata branca e passou outro ano com ela, passeando, lendo e brincando.
Quando chegou o momento de regressar ao pai, o rapaz não sabia o que fazer. “Pega nesta noz e leva-a ao teu pai, disse-lhe a gata.
O rei abriu a noz e encontrou uma avelã. Abriu a avelã e encontrou um grão de trigo, abriu o grão de trigo e encontrou o tecido mais leve e precioso do mundo. Mas o rei ainda não estava convencido. “Preciso de uma última prova”, disse. “Deixarei o meu reino a quem encontrar uma princesa bela e gentil, digna de se tornar rainha. Os irmãos mais velhos partiram e fizeram de tudo para agradar ao pai. O mais novo voltou para a gata. Passearam, leram e brincaram e mais um ano passaram juntos.
Até que uma noite a gata lhe disse: “Eu sou a princesa que procuras. Um feitiço transformou-me em gata, mas se tiveres coragem de me cortar a cabeça e o rabo, voltarei a ser uma rapariga.” No início o rapaz não conseguia sequer pensar no assunto, mas depois ganhou coragem. Pegou num machado e fez o que a gata lhe disse. Diante dos seus olhos apareceu uma rapariga linda.
O rei ficou tão emocionado com a simpatia e beleza da princesa gata que logo quis entregar a coroa e o reino ao filho mais novo. “Não é preciso!”, disse a princesa. O meu pai deixou-me os seus reinos e eu quero dividi-los convosco.
Houve uma grande festa para festejar o casamento do filho mais novo do rei e a partir daquele dia cada um tinha a sua coroa e todos viveram felizes para sempre.
(retirado do site http://www.historias-infantis.com/contos/historias/page/11/)

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